RIO
O Secretário de Segurança Pública do Rio José Mariano Beltrame disse que não vai mudar a política de pacificação da Favela da Rocinha, após a morte do cabo do Batalhão de Choque na Favela da Rocinha. Ele disse ainda que a polícia não vai recuar "1 milímetro" dentro do planejamento já traçado. Beltrame convocou uma coletiva de imprensa, onde frisou que a pacificação não vai acontecer imediatamente. A Rocinha foi ocupada por forças de segurança no dia 13 de novembro do ano passado. Após a morte do Cabo do Batalhão de Choque Rodrigo Alves Cavalcante, o policiamento será reforçado. Segundo o secretário, até o fim da semana serão 643 homens se revezando.
UTILIDADE PÚBLICA
Mais de 280 mil pessoas devem passar pela Rodoviária Novo Rio durante este feriado, segundo dados do Consórcio Novo Rio, responsável pela administração do terminal. De acordo com a empresa, o dia de maior movimento de saída do Rio será nesta quinta-feira, quando 40 mil pessoas deverão sair da cidade de ônibus. Para atender a população, mais de oito mil ônibus serão disponibilizados, sendo 2.175 extras. Os destinos mais procurados são as regiões dos Lagos, Serrana, no estado do Rio, além de cidades de Minas Gerais e Espírito Santo. Agora saiba como fica o funcionamento do transporte público pra quem fica no Rio. A concessionária SuperVia informa que os trens operam normalmente nesta quinta-feira. O serviço de barcas vai operar com os horários normais de feriado. No entanto, haverá uma viagem extra na linha Mangaratiba-Ilha Grande, nesta quinta-feira, às dez da noite. Além disso, as linhas de Charitas e Cocotá não farão viagens. O metrô funciona em horário normal de feriado nesta sexta-feira, das sete da manhã às onze da noite. No sábado e no domingo, a circulação ocorre nos horários previstos para o fim de semana.
NACIONAL
Um balanço divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome revela que cerca de 550 mil famílias foram alcançadas por programas do governo que visam combater a fome e a miséria O esforço faz parte do Plano Brasil sem Miséria, que pretende erradicar o problema, alcançando cerca de 16,2 milhões de brasileiros. Segundo a ministra Tereza Campello, mesmo com o país se desenvolvendo, ainda há muita gente que continua na extrema pobreza. Para ela, a idéia é que o governo alcance estas pessoas, através do programa Bolsa Família. A ministra informou ainda que as famílias identificadas são incluídas no Cadastro Único que permite o acesso aos benefícios oferecidos pelo governo. Tereza Campello destacou que a maior parte das famílias em extrema pobreza não está no Norte e no Nordeste do país, como imaginam as pessoas, mas no Sul e no Sudeste.
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